Jogando com o freio de mão puxado na subida. É duro até de torcer!
Depois da "comedice" do primeiro jogo, empate com a Venezuela, o espírito era de que: "Agora Vai", porém não foi ...
O jogo começou e o Brasil não conseguia desenvolver qualquer jogada, futebol, tabelinha, cruzamento, nada. O Paraguai marcava com inteligência e o Brasil ficou preso, sem conseguir abrir espaços, sem driblar, enfim, jogadas brutas sem efetividade nenhuma. Por pouco, o Paraguai não abriu o placar no começo do jogo. Somente na metade do primeiro tempo, o Brasil teve a sua primeira chance.
O Paraguai nos contra-ataques descia em velocidade, quase que não abre o placar.
E por um lance de sorte, pois pelo futebol apresentado a tônica era de que nada sairia, o Brasil abriu o placar com um chute de Jádson aos 38 minutos. Ufa! Agora Ia!
Era chegar no vestiário, por a casa em ordem, voltar e matar o jogo. Simples, talvez!
Mas não foi o que se viu. Na volta, o Paraguai voltou melhor, parece que o que tinha que ser feito no vestiário do Brasil, foi feito no do Paraguai. E por incrível que pareça, veio o empate e, em seguida no brocardo mais fantástico do futebol: Quem não faz, toma! Perdemos um gol e tomamos a virada.
O time estava travado, pane, e nada parecia fluir no Brasil, o jogo que o Paraguai queria. Tomar pressão, porém sem ser sufocado, e assim arrastou o jogo.
E mais uma vez quando não merecia, aos 44 minutos do segundo, num suspiro de sorte, Fred, que tinha entrado aos 35 minutos, chuto para o gol e caixa.
Como disse Cotrim, que estádio o jogo no estádio, Duro era ouvir os paraguaios tirarem sarro e gritar olé!
Empate não merecido, porém aliviador. Mas o cenário, pelo que mostrou até aqui a seleça canarinho, é negro!
Ao Brasil, vamos jogar bola p#@&!!!. Ao Paraguai, dormiu, o cachimbo cai. Segue o jogo!
Julio César, Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires (Lucas), Paulo Henrique Ganso e Jadson (Elano); Neymar (Fred) e Alexandre Pato. | Villar, Verón, Da Silva, Alcaraz e Torres; Vera, Riveros (Cáceres), Estigarribia (Martinez) e Ortigoza; Santa Cruz e Barrios (Valdez). |
Técnico: Mano Menezes | Técnico: Gerardo Martino |
Gols: Jadson, aos 39 minutos do primeiro tempo; Santa Cruz, aos dez minutos, Valdez, aos 22 minutos, Fred, aos 44 minutos do segundo tempo. Cartões amarelos: Jadson, Lucas Leiva e Alexandre Pato (Brasil); Barrios (Paraguai) | |
Árbitro: Wilmar Roldan (COL) Auxiliares: Humberto Clavijo e Francisco Mondria | |
Estádio: Mario Alberto Kempes, em Córdoba (ARG |
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