Nossa Seleção Brasileira desde o princípio não criou uma identidade com a nação. Criou apenas com o cabeça durismo de 1 pessoa, Dunga, e o Brasil deixa uma Copa do Mundo de forma triste.
Triste pelo potencial que tem no material bruto.
Mesmo que o time tenha um histórico vencedor nas mãos do Dunga, para a Copa do Mundo faltaram: futebol moleque, irreverência, atitude e marra.
Optou-se pela disciplina, retranquismo, respeito, burocraticidade na forma de jogar, jogadores lesionados - craques comuns, não gênios.
Não foi por falta de aviso, o povo bradava aos 4 cantos as carências e a falta de paixão por essa seleção, mas o bom é inimigo do ótimo, por isso fomos com um time forte, não com uma Seleção.
Chegando aqui, tínhamos que lutar com as armas que tínhamos e com os golpes que sabíamos. Compramos a guerra, rezamos a cartilha e caímos diante de uma batalha vencível.
Paciência!
Bater na tecla “eu já sabia” é para os conformados.
Bater na tecla “eu acreditei” é para os sonhadores.
Bater na tecla “que venha 2014” é para os fortes.
Que os erros fiquem de lição e o tempo seja necessário para corrigirmos.
A próxima Copa é em casa, tudo nosso, temos e devemos que mostrar que muito mais que uma Seleção, temos uma Nação.
Criar condições para que a Copa aconteça da melhor forma possível é o mínimo que devemos fazer, conquistar o HexaCampeonato é obrigação.
Valeu Brasil ! Valeu África do Sul ! Valeu Copa do Mundo!
E apesar dos pesares, eu amo o futebol, mesmo quando ele insiste em querer me matar.
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